terça-feira, 13 de novembro de 2012


De qualquer forma, poderia tê-lo amado muito. E amar muito, quando é permitido, deveria modificar uma vida - reconheceu, compenetrado.
(Saudades de Audrey Hepburn, in: Os Dragões Não Conhecem o Paraíso)

Confesso que me dá uma saudade irracional de você. E tenho vontade de voltar atrás, de ligar, de te dizer mil coisas, e cair em suas mãos, sem me importar com nada, simplesmente entregar-te meu coração. Mas não, renuncio, me controlo e digo para mim mesma que não é assim, que não pode ser, que você se foi, e não volta.
Caio Fernando Abreu

Nenhum comentário:

Postar um comentário